Em seu mundo, nada de antropomorfismo. Não havia lata; não
havia palha; não havia coelho. Havia somente um gato (de verdade) que não
sorria. Em seu mundo: o chapeleiro – um cavalheiro negro. Mas em seu jardim
(sem lagartas), o rosa e o branco se misturavam a chuva e ao vento - pintando em seu céu azul um arco-íris.
Em seu mundo confuso sem norte
há a sorte
No mundo real de Alice, não há espelho. Nada de imaginário;
nada de surreal.
Exceto Ele.
2 comentários:
Lindo! O gato existe! abraços, lindo fds! chica
Ah, que sutileza, muito lindo!
Mais abraços!
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