Sou um felino doméstico. Vagabundo ou não, ando por aí.
Adoro muros e telhados alheios.
Namoro de madrugada – a lua e a gata.
Faço poesia e muita prosa.
Sou cinzento na cor e colorido na alma.

22/05/2016

Liberdade



Meus olhos registraram uma pintura em movimento. Eram eles correndo livremente no prado.   Invejei-os ao vê-los soltos ao vento. O negro à frente comandando a tropa de todos os matizes.  Eu, do alto da montanha, em transe, sentindo-me um ser pequeno, o menor de todos, seguia-os com os olhos alagados de emoção, desejando aquela liberdade; desejando aquela imponência selvagem.
Deus! Numa outra vida, que me faça livre, que me faça grande, que me transforme num cavalo que possa correr livremente em planícies vastas e abertas.
Ó Deus de todos os seres, que possui todos os poderes, se não um cavalo que dê-me então à força e a liberdade de correr ao vento nas pradarias da vida.

5 comentários:

chica disse...

Linda reflexão sobre a liberdade! Adorei teu comentário e a coincidência por lá na "pilha"... Já usaste o aparelho?rs abração,chica

Teté M. Jorge disse...

Liberdade é tão relativo...
Feliz semana.
Um beijo

Vanise Macedo disse...

Muuuito bonito!!!!!

CÉU disse...

um excelente pedido. Deus nada nega a seus filhos.
bem, eu quero ser Princesa.

tudo de bom.

Zilani Célia disse...

OI GATO CINZENTO!
CHEGUEI AQUI NUM DIA EM QUE, ILUMINADAMENTE ESCREVES SOBRE ESTES SERES MARAVILHOSOS QUE SÃO OS CAVALOS E OS DEFINISTE LINDAMENTE, DA MESMA FORMA QUE OS VEJO, LIVRES, FORTES E PLENOS DE LIBERDADE.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/